Por Dentro

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Selfish people

Talvez seja pura implicância minha, mas eu venho achando as pessoas cada vez mais egoístas. Basicamente, me refiro a todos os aspectos (principalmente nos âmbitos profissional e sentimental).  O mais impressionante de tudo, é que ainda me surpreendo com as atitudes alheias – e  me entristeço.

Não gostaria de acreditar que seja desta forma, muito menos, que tudo tende a piorar. As relações estão se tornando cada vez mais estreitas, e as oportunidades que existem no mundo afora, muito menores.

Os laços afetivos estão frouxos, as pessoas cada vez mais frias/ distantes, cheias de “não me toque”, frágeis por qualquer gesto ou atitude que se expresse, ... Complicado demais!!

Nos relacionamentos, a pior forma de fugir de um problema, é empurrando as DR’s para debaixo do tapete. Quem não tem o que temer, argumenta, expressa o que pensa, contra-argumenta, compreende, enfim. Só não acho justo vivermos cheios de “mimimi”, dizendo que tudo dói, magoa, ofende, etc.

Imagine se todos resolvessem guardar pra si o que pensam? Os relacionamentos afetivos se tornarão absolutamente artificiais. E me pergunto: qual a finalidade de estar/conviver com alguém se não pode expressar suas ideias?

É o que penso...: Pessoas egoístas. E então, aquele que não acha justo determinados comportamentos, acaba sendo infectado pelo vírus selfish. Mais uma vez: é triste...O mundo está repleto de pessoas carentes, e sem ninguém que possa suprir.

A solução mais eficaz (mas não a mais fácil) para tudo isso, é tentar abstrair os pensamentos deste mundo vazio. Viver em uma capsula, ajudar quem precisa, e não esperar retribuição ou gratidão.


Finalizo este texto de hoje, e expresso minha total insatisfação com as pessoas ao meu redor. Não sou hipócrita ao ponto de dizer que me tornei um ser alado com asas (vulgo anjo), com tamanha benevolência ou amor ao próximo. Mas posso afirmar com total veemência que sempre fiz minha parte e cumpri com os deveres da minha consciência.

sábado, 23 de novembro de 2013

Mulheres


Ainda vejo Amélias. Se aperto um pouco mais os olhos, enxergo Isauras. São personagens fictícias que permanecem instaladas em muitas residências em pleno século XXI. São mulheres de pôr café, subservientes, submissas e dependentes de seus maridos.

Por que me surpreendo quando vejo figuras femininas ocupando cargos designados a homens, se de acordo com a teoria, somos todos iguais?

A realidade é que não funciona desta forma. Alguns têm medo de sair do armário, e muitas mulheres, de suas casas. É hora de buscar melhorias, acreditar em si, no seu potencial e ser tão influente quanto qualquer um, pois somos nós que temos a capacidade cognitiva de executar diversas funções simultaneamente.


Passou o tempo de deixarmos de ser as Garotas de Ipanema, enaltecidas apenas por nossas belezas e nos tornarmos Hillary Clinton, Jill Abramson, Sheryl Sandberg, Michelle Obama, Maria das Graças Foster, ... todas influentes internacionalmente e conhecidas por suas ações!

terça-feira, 16 de julho de 2013

Escrever


Esvaziar-se, livrar-se, libertar-se, vomitar, expurgar, expressar, sentir, exprimir, aflorar-se. Não pensar: externar. Ódio, raiva, rancor. Angústia, ou solidão. Vazios, cheios. Alegrias, dores. Paixões, ou amores. Carnal ou sentimental. Feelings... Just write!

Escrever é um ato de pôr pra fora todo o emaranhado de sentimentos que há dentro de si. Suas palavras conseguem exprimir com completa verossimilhança o que te angustia, te amargura e impossibilita continuar adiante.

É como um copo completamente cheio, transbordando. Não há capacidade sequer para uma gota, mas a torneira continua aberta: assim são nossos problemas. Quando escrevemos, é como se déssemos um basta, e derrubássemos todo o conteúdo do tal copo, permitindo que flua tudo aquilo que não tinha a menor capacidade de ser suportado. É um esvaziamento literal.

Acontece que há tantas questões que vão de encontro ao que pode-se julgar como politicamente correto, ou até mesmo, que se antagonizam com aquilo que foi ensinado ao longo da vida... Simplesmente, chega um momento  em que você precisa lidar com isso na mais pura naturalidade, indo de encontro aos seus “valores”, e aprendendo a adaptar-se a um meio “sujo”, apenas para sobreviver.

Sobrevivência. Sim, este é o grande ponto de exclamação de todo esse contexto (até onde suportar para viver?).  Lidar com o que é socialmente errado é mais complexo na vida real do que no plano do imaginário. A partir do momento em que se vivencia uma situação delicada- principalmente com o próximo tão próximo de si, é mais difícil encontrar soluções.

Até onde o ser humano consegue ser falso? É tanta hipocrisia, imoralidade, traição, que viver tem sido mais complicado a cada dia que passa...Aceitar tem sido hard; driblar a situação, mais ainda.

Enquanto os problemas não se resolvem por “conta própria”, vamos continuar vomitando nossas palavras, e pondo pra fora tudo aquilo que nos faz mal.


sábado, 26 de janeiro de 2013

DOR



Suas lágrimas cessaram. Já não havia mais o que pôr pra fora. Todos os seus sentimentos estavam anestesiados, e seu cérebro só pensava em como proceder a partir do presente momento. Não havia escolhas ou alternativas, que não fosse partir. Mas como? A quem recorrer?

Seus olhos mal viam o mundo, as pálpebras não permitiam... A vermelhidão e a irritação, proveniente de um descontrole emocional incomodavam-na. Aquela aparência refletida no espelho era o de menos, se comparado com o “eu” interior dela, que nada mais era, do que uma essência desconfigurada, completamente remendada...

Não sabia o que pensar ou que fazer. As lembranças iam e vinham, assim como o mar, que também tem seus dias de revolta, e consequentes ondas violentas.

Sumir! Essa era a solução?!?! Pra onde? Pra onde ir, se ela estava perdida dentro de si mesma? Quais caminhos seguir, se seus olhos não conseguem enxergar?

“Nada como um dia após o outro”, já dizia uma velha filosofia... Mas não funcionava bem assim... quando parece que tudo está péssimo, e não tem mais pra onde piorar, acredite: piora!

Momentos de dor, tristeza, infelicidade incessante até quando? São apenas questionamentos a serem feitos, diante de um emaranhado de problemas sem solução.

Ela não sabe nem o que escrever, o que pensar ou o que externar. Suas palavras sempre vêm nos momentos de dor. Mas o que está passando transcende a dor, perfurando infinitamente a sua infeliz alma.

Toda a esperança que lhe resta, é de que este momento será apenas um aprendizado, um exemplo de algo a não ser posto em prática em sua vida.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

O Equilíbrio



Simples assim, como uma balança. É desta forma que vejo nós dois. Completamos-nos, e quando estamos juntos, tudo se equilibra. Não há excessos nem faltas. Nada a mais, nem a menos. É a medida ideal: o yin e o yang, a tampa e a panela, a chave e o cadeado, e tudo mais.

Por tanto tempo omiti para o mais íntimo e profundo eu que habita em mim. Tentei negar, rejeitar e escondi essa ideia, por acreditar não proceder.  Mas não teve jeito. Como um vulcão efusivo, esse sentimento veio gradativamente, ganhando espaço e se espalhando, de forma a solidificar a lava lentamente, permitindo que, à proporção que as ideias viessem tudo se tornasse não tão mais simples, mas aceitável.

Tentei e aprendi a lidar com isso por um tempo. Esse tempo passou, as placas se movimentaram, e esse vulcão passou a ser explosivo: tendo um efeito imediato e avassalador exigindo de mim alguma atitude, já que era tudo tão rápido e eu sentia uma necessidade de agir...

Senti-me nua, como se minhas vestes tivessem sido retiradas gradativamente, permitindo que minha pele sentisse o frio da noite... Expus-me. Mostrei-me. Foi assim, límpido como água corrente, e verdadeiro como sorriso de bebê. Minhas palavras foram proferidas, num sentido que era impossível retroceder. Arrisquei. Tentei. Consegui.Fui mais forte que imaginei e mais audaciosa do que nunca. Temi. Mantive-me firme e segui. Não é simples externar sentimentos, mostrar o EU interior.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Insegurança


Nossas escolhas direcionam o caminho que seguimos na vida e muitas vezes, por medo, nos resguardamos e evitamos tomar atitudes que possam gerar sofrimento mais tarde. No entanto, ninguém cresce sem sofrer. Os momentos ruins marcam e sempre trazem um aprendizado. Já os bons, nem tanto.

Um dos meus defeitos é sofrer por antecipação. O fato pode estar a meses de acontecer, e eu já estou pensando a respeito: crio estratégias e  -caso algumas delas dê errado-, planos A, B, C e D. E assim, deixo de viver o presente, pensando apenas num futuro que depende do agora para acontecer.

Estou me resguardando, acumulando energias para criar uma motivação – inexistente -, sair da inércia e me empenhar em prol daquilo que eu realmente quero pra mim. São tantas ambições, tantos desejos a serem realizados. No entanto, as respostas só virão ao longo do tempo. É apenas questão de paciência...

Hoje já não sei se faço o que gosto, ou se estou no caminho certo. Só sei que almejo muito pra minha vida. Pretendo concretizar todas as minhas metas, e começar a pôr meus planos em prática a partir de hoje, já que ontem já passou.

As vitórias são alcançadas se houver dedicação e empenho (com exceção daqueles sortudos cagões que conseguem tudo na vida sem esforços), mas há tanto caminho a percorrer; tantos obstáculos; tanta insegurança... Não sei se o coração é forte a esse ponto. E se der “caruara” na hora H? E se não acontecer? E se... 

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

O Último Suspiro



Seus dias já não amanhecem mais tão ensolarados. Tudo que ela consegue ver é a neblina que circunda sua mente. As palavras, por mais simples que pareçam, têm um peso incomensurável,  e tudo pode se tornar nada. Ela está sem fôlego e suas forças na reserva. O desespero bate à sua porta, implorando pela sua entrada, mas ela insiste em persistir, já que falta tão pouco.

Seu nível de estresse já extrapolou. Ela quer fugir, correr, sonhar, dormir, mas está presa a algemas que ninguém mais pode ver. Cada dia, é um dia a menos. Falta pouco, falta pouco. Calma, falta tão pouco... Ela insistentemente repete a si mesma... Mas as horas penam a passar.  Não há mais o que fazer a não ser acreditar, acreditar, acreditar, acreditar, senão, não concretiza.

A vida é feita de últimos suspiros. As pessoas vivem em pleno estado de disforia, almejando cada vez mais algo que está além do seu alcance... Mas com ela não é assim. Está tão perto...  Seu destino está em suas mãos. E por mais que doa, por mais que suas feridas ainda estejam abertas, sangrando, pulsando, ela precisa chegar lá.  Não há outra escolha. Não existe ninguém que possa fazer algo para ajudá-la, além dela mesma. Só que está doendo tanto...

Ela quer viver. Está tão cansada. Seu cérebro já não raciocina mais; não processa o básico. A vontade de gritar e  sair correndo toma suas veias. Ela precisa, necessita,  implora,  suplica por TEMPO!!!  Ela, só, somente ELA, precisa de tempo para ser ELA mesma. Acabou sua motivação. O circo foi embora, deixando apenas as lembranças.  E os palhaços que um dia encantavam tanto, hoje a assustam.

Vai passar, Vai ser, vai acontecer, vai concretizar, e ela vai dar seu último suspiro. Aquele de alivio e conforto, espalhando sorrisos e olhares de felicidade. Ela só precisa manter a calma e continuar. 

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

O que levarei de 2011??


Mais um ano está chegando ao seu fim, e dele, levo muitos aprendizados. Cada dia, uma luta pela sobrevivência, novas conquistas, adaptações e medo de não conseguir obter o êxito. No entanto, a gente muda e percebe que à proporção que os anos vão passando, as dificuldades aumentam, mas nós crescemos e aprendemos novas formas (mais maduras) de lidar com elas.

Conheci pessoas novas e me abri pro recorrente “desconhecido”, que tanto tenho falado nos últimos textos. Abri o meu coração, sem receios. Acreditei (e acredito) no amor, e na possibilidade de sermos felizes sem sofrer...

Percebi que as pessoas nunca serão como nós queremos, por mais que a gente se esforce, não podemos criar “modelos” de seres perfeitos, para que se adequem ao nosso padrão de “amigo”. Aprendi a lidar com isso; sem frustrações. Hoje,  não  gero  tanta expectativa em cima de ninguém.

2011 foi um ano difícil. Tive de lidar com algumas tristezas, e meu anseio infinito de que ele chegasse ao fim.  Hoje, a dois dias do início de um novo tempo, vejo que o ano não passa de um número. O que importa, de fato, é o nosso estado consciencial.  É óbvio que precisamos deste período para amadurecer nossas ideias, e é o tempo (cronológico) que determina (e tolhe) muitos fatos de nossas vidas.

Sem este tempo, não posso adquirir meu título, e, consequentemente, concluir meu curso. Sem este tempo, não teria aprendido tantas coisas. É, o tempo tem uma grande influência sobre nossas vidas, e nossas decisões.

Eu espero que ano que está por vir, traga bons aprendizados e sucesso.  Particularmente, o ano de 2012 terá um grande peso. Será o ano das decisões e respostas. Apenas desejo estar preparada para tudo que está por vir, para enfrentar os desafios e acolher o sucesso.

Que 2011 leve todas as mágoas do passado, permitindo que 2012 traga os bons frutos plantados ao longo desses últimos ano. Desejo que os bons espíritos iluminem as nossas mentes, nos guiando até o caminho certo...

Grande beijo!


Feliz2012


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Ideias, pensamentos soltos e outras coisas mais



Não tem jeito. Eu sou assim. O tempo pode até ter feito algumas mudanças, mas a essência continua a mesma. Nem eu mesma consigo conviver com meus defeitos, crises, loucuras... Crio situações, imagino coisas, e se nada sai como planejado, é motivo pra minha infelicidade. É ruim pensar e agir de forma tão egocêntrica. É como se o Rei do meu umbigo fosse melhor que qualquer outro que habita nos umbigos alheios.

Algumas vezes, sinto-me como o ser mais desprezível dentre todos os Planetas.  É triste... Sinto solidão. Vivo com minhas encucações, cansada de questionar e repetir, insistentemente: “Por quê?!?” Acredito que para tudo há explicações, e as respostas sempre vêm. Cedo ou tarde, mas chegam. Isso que realmente importa para mim.

Quantas vezes, no meu momento mais solitário, parei e pensei no que vai ser de mim.... o que está me aguardando...? É sofrer com antecedência, pensar demais. Entretanto, controlar nossos pensamentos é uma das tarefas mais difíceis a ser cumprida. Quando uma ideia  vem, simplesmente a substituímos por outra, mas se algo de fato nos atormenta, ele sempre volta. Martela, martela, martela.... e eu me permito.

 Eu estava sentada. De repente, pensei que tudo poderia ser diferente. Eu poderia me esforçar mais, me empenhar mais, mas senti que não conseguiria permanecer assim por tanto tempo, sempre mais, mais e mais, já que minha energia não é a mesma. Preciso ser cautelosa, canalizar o pouco que me resta para que tudo se saia bem, no seu devido tempo, espaço e momento.

Vejo o mundo com os mesmos olhos de um observador. Não falo nada, só penso. Penso, penso, penso. Penso até demais. Aprendo muito quando analiso. Não sou de muitas palavras. Algumas bocas dizem que sou introspectiva, outras, que sou anti social....Simplesmente, falo o essencial. Minha essência, só aqueles que se importam, que realmente se empenham, conhece. Não me esforço para agradar aqueles que dão sorrisinhos medíocres de bom dia, ou boa tarde. Não tenho medo destas pessoas. A única pessoa que me faz tremer as pernas sou eu mesma.

Alguns momentos eu me importo com o que os outros pensam a meu respeito, pra entender como é a visão de fora pra dentro. Em algumas situações, a forma como falo ou escrevo parece arrogante ou prepotente, mas eu não sou assim. Queria saber se o que enxergam de mim é – na maioria das vezes -bom ou ruim. Mas, por outro lado, tudo depende dos olhos que vêem. E outra: nem sempre a gente ouve o que quer... Deixa quieto.

Sonho muito alto e tento fazer o meu melhor, quando posso, ou quando sei que vou conseguir. Algumas vezes, faço o necessário, apenas para constar. Nessas mesmas vezes, não me entrego, não penso, apenas ajo. E tem vezes que não consigo mais tolerar. É como se a válvula de escape já estivesse lá,  me chamando, implorando por mim...

Eu já não agüento mais. Quero respirar novos ares, quero ampliar meus horizontes, quero conhecer pessoas novas. Para mim, já deu. Já aprendi tudo o que tinha de aprender. Já chorei, sorri, sofri. Minha última gota já caiu. E eu ainda tenho de suportar mais um ano. Sinto. Sinto vazio. Sinto nada. Sinto pressa. Sinto vontade de acabar logo com isto, que me atormenta. Um dia, vai chegar ao fim, e eu estarei lá, confiante ao saber que, mesmo com todas as dificuldades, eu consegui superar. Nada na vida vem com facilidade. E este vai ser um título que vou guardar. Não por ser apenas o título de técnica em Geologia - aos olhares alheios. Para mim, meu diploma vai representar muito mais do que um mero papel. Será o símbolo de uma etapa concluída, de vitória. Afinal, são quase quatro anos de batalha e de esforço, que só quem passa, realmente pode entender.

 Preciso ser forte, acreditar que tudo vai acabar bem, que não passa de uma fase e que vai passar. Vai acabar logo. Tudo passa.

"Eles passarão. Eu passarinho."

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

"Eu aceito"



...E de repente eu estava ali, sem reação. A partir daquele momento, era em “nós” que eu teria de começar a pensar, e não mais apenas em “mim”. Aquele simples e sussurrado “eu aceito”, fez com que uma nova história começasse: a nossa história, que a cada dia vem sendo construída, marcada por momentos inesquecíveis, sorrisos doces e situações embaraçosas.

Hora após hora, dia após dia, volto a relembrar do instante em que tudo começou. Não apostei todas as minhas fichas e não criei expectativas, apenas vivi.  Hoje, sei que o inesperado é o melhor que pode nos acontecer, pelo simples fato de não estarmos preparados e consequentemente, sermos nós mesmos, sem máscaras, e então, nos permitimos mostrar a nossa essência.

Começo de relacionamento sempre gera expectativas, ansiedade e medos, o que, no meu ponto de vista, é extremamente normal. Acredito que o mais importante  -como já mencionei-, é viver um dia de cada vez, aprendendo a curtir os momentos ao lado do outro, registrando as cenas em mente, para sempre resgatar antes de dormir;  e perceber o  quão especial as ocasiões (até mesmo as  mais simples) se tornam quando a compainha é agradável.

Eu acredito em nós. Acredito em mim, acredito em você, e sei que sempre faremos o nosso melhor para construir um bom e resistente alicerce para sustentar o nosso relacionamento, e assim, nada, nem ninguém poderá atingi-lo.